Durante a Segunda Guerra Mundia, a Escola Alemã foi totalmente depredada. Terminando o conflito, a comunidade germânica custeou os reparos e solicitou a reabertura do colégio. Em outubro de 1919, quando a solicitação foi aceita, o número de matrículas havia diminuído consideravelmente, pois muitos de seus alunos já tinham ingressado em outras escolas. Em 1929, a Escola Alemã/Colégio Progresso tentava superas as dificuldades e se dar a ver como ums instituição que desempenhava uma nobre missão preservanso suas tradições para as futuras gerações. Adquiria um conjunto de treze lotes próximos à sede, cujo espaço era usado para práticas esportivas, e criara o curso ginasial totalmente em português, sendo a primeira escola "alemã" a conseguira tal autorização no Brasil.
No que se refere ao material didático-pedagógico, a escola dispunha de amplos recursos, incluindo o audiovisual (projetores cinematográficos). Em 1930 a Escola Alemã/Colégio Progresso, o ensino era ofertado de maneira diferente das outras escolas. Pela manhã era ofertado um curso em língua alemã, e a tarde, o mesmo espaço era ocupado pelo ginásio, dirigido pelo professor Fernando Moreira.
Com o passar dos anos, a legislação foi impondo limites e exigindo o ensino na língua nacional. A Escola Alemã foi obrigada a reformular suas práticas escolares, caracterizadas até então pela manutenção da cultura alemã. Mesmo que alguma readaptações tivessem sido realizadas nesse sentido, ela desestruturou-se. No desenrolar deste processo, ela foi desapropriada e seu edífico escolar foi demolido, na primeira metade da década de 1940.
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